tag:blogger.com,1999:blog-88603036137747181362024-03-05T14:31:28.565-08:00Uma experiência no Second LifeAo descer nesta Terra não sabia o que encontraria, mas estava preparada para sentar-me nos degraus de sua escadaria, deliciar-me ou não nas conversas jogadas fora em algumas horas desprendidas do dia.
Tudo era fácil e simples até perceber que poderia penetrar no mais profundo eu: você.
Meu avatar: Debby Greggansegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-4920739874986060942007-10-27T06:27:00.000-07:002007-10-27T06:47:12.838-07:00El principí: reconeixAquesta investigació te com principi temàtic mirar els camins de professors en classes de formació continua amb l'us de les TIC, específicament aquest cas, el camí que professors fan dins els mateixos per poder iniciar una significació del <a href="http://ca.wikipedia.org/wiki/Second_Life">Second Life</a><br /><br />Com <a href="http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4730112E6&tipo=completo">la investigadora</a> busca el camí d'aquests professors, l'inici metodològic traçat és reconèixer dins el camí de la investigadora el que és la llengua catalana, el que és ser català, les diferencies existents dins l'àmbit del país, entendre el que es i com es fa la formació dels professors catalans, les escoles, quines son les propostes metodològiques actuals.<br /><br />Com també, per la necessitat de recerca que esta ficada teòricament per els principis de Paulo Freire ( 19973, 1978, 2004,2005) amb la autonomia del aprenent ( professor i alumnat), Vygostky ( 1998, 1987) i la mediació de l`aprenentge i els tres nivells de la aprenentge necessaris per construir un procés educatiu dins un currículum no prescriptiu de Goodson ( 1993, 1995, 2005, 2007).<br /><br />La investigadora entén que el camí inicia en ella mateixa, entenen el seu procés podrà descriure el procés dels actors que compartir-la'n en ella els seus camis busca`m una metodologia caible per l'ús de un metaverso em 3D.<br /><br />Doncs aquí inicio josegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-15037799173621796042007-10-23T09:23:00.000-07:002007-10-23T09:45:32.874-07:00Alguns comentáriosFaz dias que nada escrevo aqui, mas por causa nobre.<br /><br />Tenho feito minhas incursões na pesquisa que venho desenvolvendo na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Generalitat_de_Catalunya">Catalunya</a>, junto aos alunos da <a href="http://www.ciberespiral.net/moodle/">Espiral.</a><br /><br />Por este motivo, iniciarei a escrever em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3">catalão.</a><br /><br />Portanto, algumas postagens que eu acreditar poder contribuir com colegas brasileiros interessados neste pesquisa no <a href="http://z001.ig.com.br/ig/34/51/968883/blig/secondlife/2007_19.html">Metaverso</a> serão aqui colocadas em sistema bilingue ( Catalão-Português).<br /><br />Esta decisão é tomada pelo simples fato de acreditar que a ciência não tem ego, como no Brasil estamos acostumados a vivenciar, para nós pesquisadores é importante pertencermos a alguma Instituição que nos permita deixar fazer a única coisa para a qual vivemos, abandonamos nossos filhos, amigos, nossas vidas na comprovação de nossas hipóteses que via de regra não nos beneficiam, mas à sociedade em geral.<br /><br />Quando um pesquisador, em seu país de origem, é olvidado pois custará a Instituição algo que ela deixará de lucrar, independente que este algo acarrete atraso ao país, aos seus próprios alunos, devemos acolher àqueles que nos acolhem e entendem que apenas estamos desejosos de respostas às nossas questões, e sabem que nossas respostas poderão ajudá-los a se desenvolverem mais.<br /><br />Por isto a minha opção será, por mais que me seja difícil tentar escrever corretamente uma língua que me é distante geograficamente, mas é a língua do país que me acolhe como alguém digno e me dá pertencimento, recolha, diálogo e a possibilidade de pesquisar.<br /><br />Celebro assim a recolha, o diálogo a dignidade que tenho encontrado usando apenas os meios digitais, sem jamais ter quebrado as fronteiras territoriais destes seres humanos que, sem precisar comprovar paternidade, currículo entre outras coisas me permitem hoje fazer esta pesquisa ao lado deles, aprendendo todos os dias.<br /><br />Agradeço ao 49 professores-alunos desta aventura e aos dois professores destes 49 alunos. À coordenação desta escola de formação contininua de professores.<br /><br />Aqui portanto inicio uma nova navegação nestas páginassegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-51662232470824957992007-09-09T05:18:00.000-07:002007-09-09T07:12:28.500-07:00Incorporação do SL na Universidade (1a. parte em construção)Partindo do pressuposto que Educação é comunicação ( SEVERINO, 1998)* e que ensinar é a organização constante de situações que propiciem a aprendizagem. O professor, com seu papel redefinido, deve entender que o vocábulo 'ensinar' é "mais do que ensinar, trata-se de fazer apreeender[...]" de forma que este professor concentre-se "na criação, na gestão e na regulação das situações de aprendizagem"(PERRENOUD, 200, p. 139)**, com o sentido de aprender.<br /><br />O professor torna-se, portanto, o desafiador e mediador de um processo que não é natural, nem a ele professor, nem ao aluno que se formou nos padrões da transmissão da informação fragmentada, dentro do paradigma newtoniano-cartesiano, que ainda vivemos, na maioria das Instituições de ensino brasileiras, fechadas nos calabouços dos séculos XII até a Sociedade de produção de massa influenciada pela Revolução Industrial.<br /><br />Para incorporar as TIC na educação é necessário ter a coragem de ousar, articular saberes, inter-relacionar-se, entender e (re)construir a concepção da aprendizagem nas necessidades dos objetivos traçados para a sua aula, diagnosticar e avaliar todos os passos de sua construção para a reconstrução. O professor atual deve entender-se e saber-se para o mundo contemporâneo em que seu fazer aula, não é mais solitário "bico" que garante um status curricular, mas sim, o status do que se deverá entender como conhecimento a ser produzido para a sociedade.<br /><br />A educação, portanto, torna-se um sistema aberto que se determina pela participação, atualmente pela descentralização de forma flexível, que continuará a ter regras de controle, porém discutíveis e dialogadas por aqueles que dela fazem parte (professores, alunos, coordenadores, direções, sociedade) e deste diálogo, como nos lembra Morães ( 1997, p. 68)*** se desempenhará a ação "da tomada de decisões por grupos interdisciplinares".<br /><br />Sob a ótica da colaboração e da interação, entendida como troca entre sujeitos que criam e possibilitam co-autoria e autoria, o professor fará a associação das tecnologias e ferramentas aplicáveis à educação aos reconhecidos métodos significativos dos conceitos de aprendizagem, desenvolvendo aos educandos as possibilidades da habilitação técnica do domínio da própria tecnologia e a ele, enquanto professor o domínio enquanto sua prática pedagógica que o façam refletir em sua própria prática para transformá-la, com a intenção de explorar a própria tecnologia assim como sua aprendizagem e a conexão do construir conhecimentos.<br /><br />Se a aprendizagem é, como sabemos, um processo existente para a construção de conhecimento de nossos alunos, que deve transformá-lo no próprio autor de seu conhecimento que se inicia na experiência coletiva para a individual, ao professor contemporâneo competi conhecer e criar situações em ambientes que estimulem a comunicação, a participação, a atuação, a interação, o diálogo da descoberta para a autonomia, o confrontar idéias em um grupo para propiciar a autoria, tanto do professor quanto de seus alunos.<br /><br />Neste sentindo e usando as possibilidades existentes no SL, encontrei uma experiência anunciada no <a href="http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec43671,0.htm">Estado de São Paulo</a><br />que poderia ser investigada em sua criação e transformação da prática pedagógica na educação superior, assim como no processo de autonomia e construção do conhecimento colaborativo coletivo para o conhecimento individual.<br /><br />lembrando que para alcançarmos o diálogo , a criticidade e a consciência freiriana competi aos educadores empreenderem projetos que contemplem uma relação dialógica, na qual, ao ensinar, os professores aprendam; e os educandos ao aprenderem possam ensinar (Freire, 1997)****<br /><br />Vale a pena dar uma olhada em:<br /><br />Filmes: <a href="http://www.machinima.com/film/view&id=22793"><em>Love Story </em>(EUA, 2007, 2 min.), de Patrícia Claro</a><br /><br />No You-tube, versão em português:<br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=CKxkuuZwUUI"><em>Uma Estória de Amor</em> (EUA, 2007, 4 min.), de Patrícia Claro</a><br /><br /><a href="http://www.machinima.com/">MACHININA</a><br /><br />A interdisciplinariedade, as potencialidades e possibilidades, o processo de aprendizagem colaborativa, interativa, significativa na construção do conhecimento coletivo e individual só dependem agora da coragem dos professores que atualmente estejam empregados nas Instituições de Ensino Superior.<br /><br />Esta historinha continua.... depois que eu ler o que o <a href="http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec43671,0.htm">Lucas Pretti do Estadão </a>está vendo no SL<br /><br />Referências<br /><br />* SEVERINO, A. J. A Universidade, a pós-modernidade e a produção do conhecimento. Curitiba: Universidade Tuiuti , 1998 ( texto mimeo).<br />** PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.<br />*** MORAES, M.C. O Paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997.<br />**** FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.<br /><br />Não cito literalmente mas minhas idéias sempre se embasam em Paulo Freire e Boaventura Santos.<br /><br />&: Por mais que esta avatara que aqui vos fale, aparentemente não exista, ela existe, é pesquisadora de ambientes virtuais de aprendizagem, da construção do conhecimento mediado pelas TIC e adepta do Open Access, qualquer comentário é sempre bem vindo, assim como caso tenha de citar para algo, é só escrever, ok. Dialoguemos sempre!<br /><br />beijabraços<br />Debby Greggan que é igualzinha a mim na RL e na SLsegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-14385792706895865802007-09-07T11:50:00.000-07:002007-09-07T12:02:02.136-07:00Ah FrancescTot això sols per dir-t'he que m´he apuntat a alguns grups catalans dins el Sl, alguns de recerca i un de la Comunitat català que no hen recordo pas el non:-( , sorry. I saps de una cosa, fa dies que m'he apuntat a una comunitat de Van Gogh, sí! No cal pas que hen miris així des del cel:-). Assumeixo!<br /><br />Així com assumeixo meva tropicatalatinitat i com selvatgí ficaré !foc! a totes les tribus que no en volgueren : D. Dia 11 és la Diada! A veure si puc entrar, ok.<br /><br />Saps que sí jo truques a la Fany possiblement podria demanar el telefono del Alex i veure si fen alguna cosa amb les teves dins el SL, existeixen tantes land catalanes! Qui sap, oi?:-)<br /><br />tres petons i fes bondat - bona nit!segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-30735804872312843062007-09-05T07:33:00.000-07:002007-09-05T08:16:22.271-07:00Francesc Domingos SeguraHoje sonhei com Francesc. Ele me dizia para eu limpar minha escrivaninha... Até agora não o tirei de minha cabeça, a imagem do sorriso doce me persegue desde a madrugada.<br />Talvez porque durante toda uma parte de minha vida em formação, ele tenha sido uma figura central de meus sonhos, de minha organização sem ordem, e muito de minha inspiração.<br />Entrar em sua casa repleta de árvores, quadros insistentes a me observarem desde as parades... saber que poderia encontrar-me com Alex (meu primeiro grande amor platônico) e que ele seria sempre o responsável pela minha entrada no ateliê de Francesc, esperando de mim algo que jamais fui capaz de fazer, deu-me hoje a sensação de potência ante minha vida.<br />Quando na escola, a diretora entrou na sala para me avisar de sua partida, não me lembro de ninguém ter me pedido para ser forte, eu fui. Não chorei e não desejei vê-lo em despedida. Você era tão grande, tão pleno e doador de sua arte que naquele momento eu não poderia chorar, não poderia ser egoísta e vê-lo dormindo dentro de uma caixa que brilhava.<br />A única recordação que tenho viva em minha alma daquele dia, é que olhei para Alex , no cemitério, com a certeza de que seria a última vez que veria meu grande amor e que jamais teria a chance de sentir seus lábios, seus braços, suas mãos, sua alma a me conhecer. Eu era muito jovem e não sabia ainda arriscar-me, pincelar-me a mim mesma pelas cores da vida. Perdoa-me, Alex.<br />Ao acordar hoje pela manhã, procurei a pasta que Rita me deu com notícias de jornais, uma carta e três fotos de você com Alex...Não encontrei, não sei onde poderá estar.<br />Compulsivamente, arrumei meu <span style="font-style: italic;">home ofice</span>, tirei meticulosamente a poeira que se acumulava, organizei as gavetas do lado direito, abri todas as janelas e chorei tudo o que estes anos não chorei por mim.<br />Esperei tanto que você me pegasse no colo, fizesse carinho em meu longo cabelo preto e liso, que dissesse que o usaria para fazer seus pincéis...lembra? Eu deixava de dormir às noites acreditando que alguém poderia entrar e cortá-los para serem o instrumento que as cores de sua imaginação traçariam ao mundo!<br />Estou longe, tão longe hoje do MASP, da Capela da PUCSP para olhá-lo e dizer que me faz tanta falta, que todas as palavras, gestos, olhares que você me deu um dia são uma parte de mim, que não convivemos tanto quando deveríamos, mas que o amor de pais e filhos, de irmãos, de amigos é aquilo que podemos ser, é aquilo que seremos por todo nossa vida.<br />Hoje faz anos que você se foi, hoje faz anos que lembrei meu primeiro amor, hoje senti saudades de tudo que não vivi, mas posso mostrar para você todas as cores que o branco tem porque eu pintei e descobrirei outras nuances ainda para mim mesma, com a mesma alegria que você me deu um dia.segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-14267450913029830752007-08-25T07:06:00.000-07:002007-08-25T07:26:45.562-07:00Na PraiaFazia dias que não olhava o blog do aka - Carlos.<br /><br />Poxa que inveja sana do trabalho de vocês!<br /><br />Quem não conhece o trabalho do grupo de pesquisas e do Mestrado MMEd da Universidade de Aveiros, dê uma passada pelo <a href="http://napraia.blogs.ca.ua.pt/2007/07/31/workshop-novos-media-07-second-life/">site</a> do colega Carlos :-), e do trabalho que lá se desenvolve possibilitando a pesquisa, coisa que aqui no Brasil deixa a desejar.<br /><br />Chega-se as raias do absurdo, eu pesquisar solitariamente em São Paulo, sem poder trocar uma única idéia, sem dispor de um único land para poder desenvolver uma pesquisa, e lá em Portugal, permitirem-me, entrar, participar, trocar!!!!<br /><br />Meu Deus, que tristeza sinto, ninguém pode imaginar o que é para uma pesquisadora não ter pares para troca em seu próprio país!!!!<br /><br />Quero apenas pesquisar!<br /><br />Nisto tudo, escrevi para o Simão sobre o Virtual Ethnografy, da Cristine Hine, a gente tem de traduzir este livro!<br /><br />Estou vivendo num país com vinte anos de atraso histórico novamente.<br /><br />Exu! Cadê você , cara! Vamos colocar nossas fontes em dia, li um texto que tô doida pra falar contigo, de Fernback (1997) <span style="font-style: italic;">The individual within the collective: virtual ideology and the realization of collective principles". </span>Só consegui este capítulo do Jones, mas foi bárbaro! Quando eu encontrar vc pelo SL, preciso falar.<br /><br />Estou estupidamente só!segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-65686413416975442642007-08-21T06:38:00.000-07:002007-08-21T06:45:28.090-07:00RepensarRevi um velho vídeo no Youtube, queria passar para meus alunos, mas acho que vão pirar!<br /><br />Deixei um curta metragem para eles(alunos assistirem no final de semana), no fórum café, em dois cursos diferentes, interessante os diálogos que se criaram, do tipo que relações se estabelecem pela Internet, é possível amar, encontrar outro ser, amigos, podemos acreditar nas pessoas que conhecemos pela Internet???? e por aí foi!<br /><br />Mas ficou claro , no café, que as pessoas estão sós num dos momentos de maior possibilidade de comunicação e interação real já vividos na história de homens e mulheres.<br /><br />Quem quiser aproveitar e ver o curta que eu indiquei para meus alunos online, vejam aqui:<br /><br /><span style="font-family:Arial, Helvetica;font-size:85%;">Chama-se "Nosso livro"<br /><br />Você pode assisti-lo aqui:<br /><br /><a href="http://www.portacurtas.com.br/filme_abre_pop.asp?cod=4186&Exib=2573">http://www.portacurtas.com.br/filme_abre_pop.asp?cod=4186&Exib=2573</a><br /><br /><br /><br /><br />Ficha técnica:<br /><br />O Nosso Livro<br /><br />Gênero Ficção<br /><br />Diretor Claudia Rabelo Lopes, Luciana Alcaraz<br /><br />Elenco Bárbara Montes Claros, Marcos Caruso, Regina Sampaio, Vera Holtz, Zé Alex<br /><br />Ano 2005<br /><br />Duração 15 min<br /><br />Cor Colorido<br /><br />Bitola vídeo<br /><br />País Brasil</span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-80434918686716736722007-08-15T11:24:00.000-07:002008-12-09T14:03:28.088-08:00Quem vive no SLVi hoje um <a href="http://www.the-cocktail.com/docs/2007%20THECOCKTAIL%20SL_Contenido%20del%20estudio.pdf">estudo</a> muito bem feito sobre quem vive no SL, encontrei na <a href="http://lousadigital.blogspot.com/2007/06/quem-vive-na-second-life.html">Lousa Digital</a><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFOwgtgktZVwIAMhpxYYV_l_8ktV9lyYweg4qq6tx6rwohoeNlefH1qEBRPuIhMlyjom_wdFMdDVTZxPBpCyqOQrdV66tUhdhdJCagVyA0bEJ1W2SY0XM9d8YvuHbbhg6qF14YhuxmS3o/s1600-h/secondlife.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 307px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFOwgtgktZVwIAMhpxYYV_l_8ktV9lyYweg4qq6tx6rwohoeNlefH1qEBRPuIhMlyjom_wdFMdDVTZxPBpCyqOQrdV66tUhdhdJCagVyA0bEJ1W2SY0XM9d8YvuHbbhg6qF14YhuxmS3o/s320/secondlife.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5098995970422245618" border="0" /></a><br /><br /><br /> Esta pesquisa <a href="http://www.the-cocktail.com/ingredientes/conocimiento-valoracin-y-experiencia-de-los-espaoles-en-second-life">espanhola<span style="font-weight: bold;"></span></a> aborda aspectos econômicos e sociométricos da população deste país que participa deste jogo.<br /><br /> Passei uma época irritada, a ponto de desistir do SL, quase matei também a minha avatara. Mas, acredito que se não tivesse em mim a consciência de uma usuária proficiente e não tivesse encontrado a interação dialógica, na busca do real conceito da interação para o fazer educação, teria desistido.<br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Windows/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-3.jpg" alt="" />segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-7496287061909871822007-08-14T06:07:00.000-07:002007-08-14T06:34:45.242-07:00Para os meus alunosEstou combinando com alguns alunos a possibilidade de fazermos um encontro café no SL, por isto, deixo este post para seguirem os passos e se inciarem no SL.<br /><br />Aqueles que ainda não baixaram, os passos são os seguintes:<br /><br />Vá a página <a href="http://www.secondlifebrasil.com.br">http://www.secondlifebrasil.com.br</a>/<br /><br />Nesta página você deverá clicar sobre o campo: "Comece sua segunda vida, faça seu cadastro e entre agora mesmo para o mundo virtual de Second life".<br /><br />Você terá de preencher três passos para se cadastrar ( lembrando que isto é apenas para os novos usuários).<br /><br />No Primeiro passo você deverá escrever um Nome e buscar entre as opções de sobrenome uma que goste. Este primeiro passo é um pouco difícil, pois há muitas pessoas inscritas no SL, por isso sugiro um pouco de criativadade e paciência.<br />Escolha o sexo de seu avatar ( o meu primeiro post deste blog explica o que é um avatar, portanto leia-o).<br /><br />Termine de preencher todos os passos solicitados e avance, se tudo der certo, você irá para o segundo passo, que é:<br /><br />Confirmação, aqui você será notificado por um e-mail que dirá mais ou menos isto: "<br /><p>Você se cadastrou no Second Life Brasil com este endereço de e-mail.</p> Para concluir o cadastro, é necessário confirmar o recebimento deste e-mail, clicando no link abaixo: aqui aparecerá o link que você deve clicar para confirmar e ir para o terceiro passo de cadastro que é a conclusão.<br /><br />A conclusão leva você a escolher se quer ser um usuário premium ou um Client normal, ou seja sem pagar, você escolhe, se escolher Cient , sem pagar é só fazer o download do programa, demora certa de 5 minutos para baixar o programa e iniciar-se na Segunda Vida.<br /><br />No momento que baixar e aparecer na tela de seu PC um ícone do SL que é uma mão verde com uma @ na plama da mão, você deve preencher no campo "Primeiro Nome: (colocar o nome do seu avatar), no campo "Sobrenome: (colocar o sobrenome que você escolheu para seu avatar) e no campo senha, coloque a sua senha para o jogo, pronto é só conectar que você aparacerá numa ilha de construção do avatar, nesta ilha você encontrara todas as indicações para colocar roupas, melhorar sua aparencia, corpo, olhos, boca nariz, pernas, cabelos etc.<br /><br />Nestas ilhas você sempre encontra voluntários do jogo para auxiliá-los neste início. O resto a gente vai aprendendo com o passar do tempo.<br /><br />Como todo o processo é um muito demorado, aconselho meus alunos a iniciarem num domingo ou dia que tiverem tempo para entender tudo, caso precisem de alguma ajuda, se eu estiver online é só me contatar que eu ajudo.<br /><br />Acho que está experi~encia poderá ser muito interessante para escrevermos sobre as possibilidades do uso na educação de jogos interativos.<br /><br />Num próximo posto, indicarei àqueles que não tem o Quick-time instalado, onde e como baixar, ok. Assim poderemos utilizar e verificar o uso do voice, dos sons e dos vídeos disponibilizados no SL.<br /><br />Obrigada!segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-40786137582091662022007-08-13T13:58:00.000-07:002007-08-13T14:08:09.826-07:00Experimentando o voice com estudantesHoje encontrei um grupo de estudantes da UOC. A UOC permite que estranhos entrem no campo, porém não permitem que utilizem o sistema, o mesmo ocorre com a universidade de Barcelona.<br /><br />Mesmo assim, eu vivo indo por lá e converso muito com os alunos. Um dos alunos perguntou-me se poderíamos falar por voice, pois seus professores eram radicalmente contra, a ponto de não baixarem para o campus virtual do SL o voice.<br /><br />Topiei até mesmo para conversar com eles porque motivo muitas vezes se é contra um voice em aulas no SL.<br /><br />Pedi um campo neutro, ou seja que houvesse poucas pessoas e pudéssemos aproveitar sem tanto lag o encontro. Como era muito cedo no Brasil ( 5:00h da manhã) foi melhor ir ao Boulevard Brasil , sentarmos e falarmos à vontade.<br /><br />Foi muto bom e prático, o que confirma a minha primeira inserção neste blog de que em algumas situações o SL Educacional pode utilizar comodamente , sem problemas o voice e render muitíssimo, como no caso de palestras, Congressos, apresentações.<br /><br />A necessidade do registro neste caso pode ser feito pelos professores e alunos por meio de um blog que poderia aparecer no perfil de todos os alunos e professores do grupo educacional, sem nenhum problema.<br /><br />As memórias que poderiam ser usadas para pesquisa seriam feitas por todos os alunos, estilo portifólio virtual, desta forma, além da constatação da aprendizagem, do feedback do professor e de outros colegas, todos, ao fim do curso teriam todas as ocorrências e o a história de suas aprendizagens registradas formalmente.<br /><br />DE forma alguma podemos nos preocupar com as possibilidades da WEB2, devemos sim significá-las para usá-las da melhor maneira possível.segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-49113957612888402292007-08-05T06:36:00.000-07:002007-08-05T06:55:05.326-07:00Um questionamentoSe os residentes adultos do SL sabem, ao menos na maioria das vezes assumem a postura de uma adulto consciente, que estão jogando, se é apenas um jogo, por que ao fazerem uma amizade nova _ meeting friends online ou friedship_ perguntam sobre o local de onde se "tecla", quando se fala com um estrangeiro, pergunta-se o país de origem, cidade e costumes locais que iniciarão uma nova aprendizagem, esquecendo-se do próprio jogo em si, e vivenciando uma nova fronteira que até pode estar ligada a um jogo, porém está muito mais relacionada às curiosidades vitais de aprendizagem das pessoa em Real Life.<br /><br />Concorda-se com (LEE,HOADLEY, 2007) quando provocam em sua experiência com alunos adolescentes do ensino médio o identificar suas próprias identidades antes, durante e depois do uso do SL para uma experiência de aprendizado embasados em Vygotsky (1998), determinando a valiosa experiência da interpessoalidade, da moderação no auxílio ao outro para o desenvolvimento da aprendizagem.<br /><br />Neste ponto chama a atenção que a identidade dos jogadores quando consciente a eles, posto que na humanidade encontram-se diferentes anomalias psicológicas e dentre o conhecimento das diferenças reside o fato de não poder-se garantir jamais a identidade consciente do outro, se faz viva e real ao se jogar.<br /><br />Continuo depoissegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-53427972667975867772007-08-05T06:05:00.000-07:002007-08-05T06:06:47.095-07:00Massively Multiplayer Online Games (MMOGs)MMOGs Definition:<br />MMOGs MMOGs come in a variety of themes, including fantasy roleplaying (e.g. World of Warcraft, Everquest, Lineage) and science fiction (e.g. Anarchy Online, Star Wars: Galaxies). Games vary in their themes, objectives, and affordances, but typically all offer the opportunity to:socialize (interact and collaborate with other real people), achieve (build up one's skills/attributes/material possessions or fulfill tasks/quests), explore (visit the sights within a virtual world); orcompete with or (in some cases) kill other characters (Bartle 1996).<br /><br />Unlike traditional linear games that are neither persistent nor online, a world in a MMOG is dynamic and fluid; for any given person, it will never be the same place twice. The digital lives of a virtual world's residents continue on, whether or not an individual player is logged in. The interactions between real human participants—hundreds of thousands of participants interacting with each other and with objects in the virtual world—cause this fluidity.<br /><br />Normally, MMOGs do not rely on either predefined ultimate winning or losing states or rigid goals or required tasks. Within the socially and technically constructed constraints imposed by the game designers and other participants, players are essentially free to say what they please, do what they please, and socialize with whom they please.<br /><br />MMOGs allow diverse people to interact and exchange values and culture with each other, and these interactions are by no means trivial; they often lead to the development of new acquaintances and friendships. Yee (2003) notes, for example, that 40% of the participants in three major MMOGs believe that their online friendships within a game are comparable to or better than their offline friendships. In some cases, these online relationships have resulted in real-life marriages.<br /><br /><strong>References</strong><br />Bartle, R. 1996. Hearts, clubs, diamonds, spades: Players who suit MUDS. <em>Journal of MUD Research</em> 1(1). http://www.brandeis.edu/pubs/jove/HTML/v1/bartle.html (accessed July 3, 2007). Yee, N. 2003. The demographics of gender bending. The Daedalus Project. http://www.nickyee.com/daedalus/archives/000551.php (accessed July 7, 2007).<br /><br /><br />Fonte para pesquisa: http://innovateonline.info (05/08/2007)segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-50779451862019817242007-08-02T05:52:00.001-07:002007-08-02T07:06:30.362-07:00Pais, cuidem de seus filhosOutro dia uma avataro, amigo meu, sugeriu-me escrever sobre o acontecido que trago aqui, hoje. Por mais que me fosse difícil, meu lado professoral não me permitiria ficar quieta.<br /><br />O título deste poste é para os pais e mães que a cada dia relegam a formação de seus filhos num mundo cada vez mais arriscado, como é natural e nada estranho, estranha-me apenas a ausência da formação de nossos filhos em nossas casas.<br /><br />Este post está longe de lição de moral, etc e tal. Está muito mais para a responsabilidade que nós pais e mães temos obrigação de assumirmos ao colocarmos um ser no mundo. Dizermos que somos ocupados demais, que nossos filhos são demais de inteligentes, que o mundo está para eles aprenderem, que você educa sim e que só por isso acredita que ele _ filho ou filha_ jamais mentirá para você, é como ser fanático em um time de futebol rebaixado e falido, desfalcado de técnico e jogadores profissionais* e acreditar em milagres.<br /><br />Eu sou mãe, tenho duas filhas adolescentes e vivo dilemas diários e solitários da argumentação que devo usar para uma educação que privilegie o bom senso e a responsabilidade que eu assumi desde 1989, quando minha filha mais velha nasceu.<br /><br />Sempre soube que a ignorância é atrevida, e sempre temi e desafiei este atrevimento, mas temos de entender que advertências devem vir antes de proibições, ou seja a lei da boa argumentação, da comprovação, do nosso estudo profundo da arte de sermos pais e mães deve ser fato real se desejamos ter filhos e filhas saudáveis.<br /><br />Quando inicie-me no SL, a primeira coisa que fiz foi perguntar quais das duas de minhas filhas havia já visto e queria me explicar. A de 14 anos, não conhecia, a de 17 já havia visto, alguns amigos e amigas tinham, mas não tinha baixado o programa e muito menos tinha um avatar.<br /><br />Perguntei se alguma delas tinha curiosidade em ver a coisa... A mais velha correu e sentou-se ao meu lado, a mais nova, como para não seria estranho, disse-me que não.<br /><br />Ficamos sentadas entendendo o que era, para isso abrimos a página em português:<br /><br />http://www.secondlifebrasil.com.br/cadastro/avatar.aspx<br /><br />Em letras garrafais encontra-se a advertência:<br /><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Windows/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot.jpg" alt="" /><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Windows/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-1.jpg" alt="" /><span style="font-weight: bold;">Classificação Etária</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Não recomendado para menores de 18<br /><br /></span>Como toda advertência, indica-nos em português bem claro que até aqui você, menor de 18 pode ler, daqui para a frente, siga as regras de sua casa, de sua família, de seus pais: pai e mãe, na falta de um siga as ordens do outro, pois você jovem, ainda não adquiriu a maioridade civil!<br /><br />Tudo é perfeito, até que as regras não são argumentadas de forma clara e explícita! Ou seja, explique para seus filhos TUDO, não omita em nome de falsos pudores, vergonha, ignorância, provoque o conhecimento de seus filhos com um longo diálogo, deixe ele contar aquilo que sabe e vive, conte até mil, depois comece seu trabalho de mãe e pai.<br /><br />"- Bom, acho que só eu tenho mais de 18 anos em casa...você não deve entrar."<br /><br />"_ Ah, manhê! Por quê? Eu já vou fazer Vestibular, minhas amigas têm, eu faço tudo certo, você sabe! ( neste momento lacei meu olhar duvidoso de mãe para filha...) Não olha assim, eu conto tudo pra você, mesmo quando você tá neurótica, e fico quieta escutando tudo! às vezes você até tem razão, e quando você tá neurótica (leitor e leitora, acalme-se, eu fico neurótica, sim, mas com razão de mãe, uai), eu respeito e nem choro! (Aqui tive absoluta certeza, é ainda uma criança que precisa de minha orientação). Essa coisa de proibir é absurda, de gente burra, cê não viu aquela propaganda da FOX? Cê até elogiou, na minha frente".<br /><br />A outra que lia um livro sentada à nossa frente, demonstrou-me que estava muito mais atenta ao que fazíamos que ao livro _"É verdade, mãe! Você até ficou falando sem parar e a gente já tinha entendido tudo!". Concordo que sou às vezes prolixa, para elas, provavelmente, sou o maior exemplo de buscar a objetividade na vida, assim garantirão as diferenças de gerações e melhorarão a prole.<br /><br />"-Ok! Vamos ver juntas, senta aqui você também (olhando para a outra menor, a que tem 14 anos), e vamos ver o porquê esse trem não é recomendado para menores de 18 anos."<br /><br />Confesso que senti medo, pois na leitura inicial da página do game, havíamos lido:<br /><br />"<em>Second Life</em> não pode ser considerado um jogo, pois <span style="font-weight: bold;">não existem objetivos ou regras definidas, o único limite é a sua imaginação</span>. Você pode conversar, andar, comprar, construir, voar e até transar. <p>Ao contrário de outros games que simulam a vida real, <em>Second Life</em> <span style="font-weight: bold;">é totalmente controlado por seus próprios jogadores</span>. Os usuários podem fazer seus próprios itens, que são desde móveis e obras de arte, a roupas, casas, veículos e oferecê-los a outras pessoas, cobrando ou não por eles" ( Grifo meu , http://www.kaizengames.com.br/jogos/second_sobre.aspx).</p>Não sabia o que encontraria, só tinha certeza, não há regras e o limite está na imaginação de milhões de usuários que não acabavam de entrar naquilo, mas que já traziam de experiência e criatividade 4 anos antes de nós... O que adultos fazem, criam, imaginam no mundo? Não sei! Somente sei o que eu gostaria de ter e não tenho, como eu gostaria de ver o mundo, o Brasil e não vejo, só conheço meus princípios e tenho certeza de minha ética, mas dos outros, incluindo aqui as minhas filhas que amo, o que passa na imaginação delas eu jamais poderei sonhar ou ter certeza de saber.<br /><br />E assim começamos a brincadeira, durante toda uma semana de férias escolares, elas me fizeram a imagem e perfeição que elas desejariam que eu fosse: inicialmente uma coisinha estranha, estranha prá dedeu, que eu até fiquei triste e perguntei: "Credo, eu sou assim tão feia???" Elas riram muito, divertiram-se e por fim, disseram-me que apenas me protegiam, a cada semana mais feia, dos tarados ambulantes que lá encontrávamos, foi uma das grandes oportunidades de nossas férias aprendermos umas as outras, descobrir que minhas filhas queriam me proteger do mundo ruim, maltratado pelos homens, foi-me um grande presente, e era eu que queria protegê-las, eu tive mais medo do que elas, não sei quem de nós três foi mais atrevida nesta viagem de aprendizado.<br /><br />Quando observei que para minhas finalidades de conhecer o "jogo" aquele monstrinho não serviria, perguntei a elas se podíamos mudar a pobre coitada da mãe protegida, numa avatara um pouco melhor...Elas me fizeram, descobrimos os free shoppings, escolhemos cabelos parecidos aos meus, nariz, altura e um corpo não tão bom quanto o meu real, mas que uma bela acadêmia deixaria igual ainda:-), palavras de minhas filhas.<br /><br />As duas perderam totalmente o interesse, uma devido a prioridade dos estudos para o Vestibular e o namoradinho, a outra porque gosta do Pingüins, é mais divertido para ela ainda, mesmo com 14 anos, assim como o gosto pela literatura e esporte que ela tem, por isso o uso do computador fica muito mais para pesquisas, escrever e-mails, orkut algumas vezes, mas sinto que sua significação para as possibilidades da Internet é de quem já nasceu neste mundo conectado, diferente das minhas expectativas.<br /><br />Resumindo a história, fiquei só eu no SL! Mas antes disso, vimos muitas coisas nas diferentes ilhas, oportunidade fantástica de muito diálogo, aproximação, explicação de minha parte, até que a mais filha, olhou para a mais nova e disse:<br />"Se eu fosse sua mãe, não deixaria você entrar numa coisa dessas, eu batia em você!"<br />A minha pequena, riu, como sempre faz quando a mais velha impõe ares de autoritarismo, e não foi preciso proibir, ou ser autoritária, para elas entenderem que lá talvez não seja a melhor margem do Rio para elas alcançarem ainda, podem esperar os 18 anos para entrar ou escolher não entrar pois já sabem o que há lá, isso dará a oportunidade delas encontrarem outras margens de rios, melhores, piores...eu não sei, mas sei que desta vez estive junto, remando lado a lado para continuarmos o nosso percurso rio sem transformá-lo em poça solitária de água a se esvaziar.<br /><br />Pais, cuidem de seus filhos, não os deixem tão sós, permitam que suas vidas sejam um discurso de perfeito rio.<br /><br />Como eu gosto de João Cabral de Melo Neto e Rosa, aprendi para a vida suas palavras, li intensamente minha adolescência, brinquei, namorei, beijei, amei, sofri, vivi, não posso esquecer.<br /><br /><br /><br /><br />* Não entendo e não faço a mínima questão de entender nada de futebol, por isso se estiver incorreta na aproximação que me perdoem os fanáticos;-).<br /><br />*** Há um recado aqui intencional para pais que não estão olhando por seus filhos e os deixam viver aquilo que eles ainda não podem entender sozinhos, eu fiquei uma hora falando com um/a jovem que não tinha mais de 12 anos no SL, pedi para ouvir seus pais, conversar e seguir a recomendação, <span style="font-weight: bold;">Não recomendado para menores de 18 . Não entregue seu filho a um mundo não recomendado ainda a ele sem estar ao seu lado.<br /><br /></span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-38389988055593784132007-08-01T13:29:00.000-07:002007-08-01T13:37:31.052-07:00My candy Captain angel of my nightsI don't understand many things, and one of them we are.<br /><br />Não saberia fazer um poema em inglês, muito menos em alemão, aprendi pouca coisa em alemão e uma delas é "Wovon man nicht sprechen kann, darüber muss man schweigen". ;-)<br /><br />Não quero explicar aquilo que não sei, somente quero sentir aquilo que um dia poderei sabersegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-20325784832026020722007-07-27T07:26:00.000-07:002007-07-27T08:04:32.055-07:00Comentários do artigoNão precisaria o <span class="boletimtexto3">William Bainbridge, diretor da divisão de Informática e Sistemas Inteligentes da National Science Foundation (NSF), órgão federal de apoio a pesquisa dos Estados Unidos, publicar na </span><span class="boletimtexto3"><i>Science</i> para percebermos o potencial de pesquisa existente no SL e outros jogos eletrônicos disponíveis na Internet.<br /><br />As Universidades já devem estar vendo isso e usando e muito, a ponto de desenvolverem Congresso no SL, como já vi na Land de Aveiros. Como também na minha participação desastrosa (hahaha) em junho passado num colóquio na mesma Universidade.<br /><br />Por sinal, ainda não tive tempo de analisar o diálogo que tive com os alunos e professores da mesma, observando inicialmente as falhas ou ruídos lingüisticos, pois estou terminando minha tese de doutorado, e tenho empregado todo meu esforço na tese, neste momento, para próxima defesa.<br /><br />E é justamente para dar algumas escapadas que me iniciei neste SL e fui entendendo alguns processos e descobrindo outros, lógico que um olhar diferenciado de um jogador comum, pois volto-me a entender as possibilidades de ser usado na educação, minha origem de pesquisas. Mesmo sem aprofundar-me ainda, por pura falta de tempo e prioridades, pode-se sim pensar em muitas pesquisas a serem realizadas nas ciências sociais e humanas.<br /><br />Por saber catalão, converso muito com alunos da UOC (Universitat Oberta da Catalunya) e eles, os alunos têm total consciência de que o jogo é jogo quando estão fora do campus da Universidade, dentro do campus - LAND ou Ilha_ eles são alunos, com presença física marcada em faltas ou ausências de aula, todos sabem quem são os avatares dos demais alunos e professores. Alguns alunos chegam a sutileza divina de ter dois avatares, um que são eles próprios , Fulano de Tal na condição aluno, e outro para realmente brincar nas horas vagas, não confundindo assim jogo em 3D, com estudo em 3D.<br /><br />Em termos de Pesquisa na Educação, isso é ótimo, pois os alunos destas instituições de países desenvolvidos entendem perfeitamente a diferença entre verdade-realidade e brincadeira.<br /><br />Ontem conversei, em VOICE ENABLED com dois destes alunos da UOC, ficamos 45 minutos falando perfeitamente bem, em uma land com este sistema. Um dos alunos iniciava sua estadia como residente do SL, era estudante de informática, e disse-me que entrou por exigência do próprio progrma de estudos, já que algumas disciplinas tem sido realizados no SL, ele, enquanto iniciante observava que tinha um preconceito muito grande ao SL, "no és res del que diuen, has de prover, despres dir alguna cosa, com ara jo mateix".<br /><br />O outo vatar, era residente do SL fazia dois anos e meio, não queria misturar seu jogo com a vida de estudante e numa conversa com o professor responsável ele descobriu que o melhor seria ter um avatar somente para as aulas, e assim o fez. Ele é ele mesmo enquanto avatar aluno, e assume outro personagem avatarístico, enquanto jogador do SL.<br /><br />Ocorreu-me, então perguntar como funcionava isto, ser dois avateres em um mesmo lugra, a resposta não me surpreendeu muito, pois ele me disse que não é que fosse outro, em sua essência, o que ele respeita, faz, pensa, não muda só porque é um avatar em jogo ou em aula, é que em dois anos e meio de uso, conheceu muita gente que está online na mesma hora que tem aula em 3D, por isso, não queria ser atrapalhado, ou ficar com pops pendurados na tela enquanto estudava. Daí resolveu-se por esta atitude, para ele mais lógica. E assim também, definia para ele tempo de estudo, "sem brincadeiras, sexo, festas" e tempo de jogo.<br /><br />Outro ponto que ele salientou era o fato de que enquanto aluno seu inventário guardava poucos elementos de consumo, ou seja, tinha uma muda de "roupas para verão, inverso e um terno, pois vai que se faz alguma festa na escola", mas não tinha mais nada, o espaço estava para os objetos que recebe e constrói na escola. Lands diferentes, nem pensar, só tinha as lands necessárias para estudo.<br /><br />Esta separaçã vi como algo além de organizado, muito voltado a necessidades e gestão de tempo, pois assim o aluno de dois avatares adminstrava sua vida no SL, entre outras coias que também me ocorreram, mas que preciso me aprofundar mais para escrever.<br /><br />Bom voltando ao VOICE, tenho usado e é muito bom mesmo, porém perde-se o registro tão fundamental para nós pesquisadores, preciso descobrir como poderemos gravar em MP3 o que falamos no SL com nossos pesquisados, apenas...off couuurrrssseee ;-).<br /><br />A etnografia virtual terá um grande e belo campo de pesquisa, eu não vejo a hora de voltar-me mais para isto, por sinal.<br /><br />Pena que moro em um país subdesenvolvido e qualquer pesquisa neste sentido não terei apoio de minha instituição, e aí também reside um dos grandes problemas do Brasil, nós pesquisadores se queremos caminhar com o mundo temos de tirar do nosso prato de comida, o dinheiro para pesquisarmos, enquanto nos países evoluidos, isso está dentro da universidade.<br /><br />Se alguém souber como faço para pedir exílio intelectual, por favor, mande-me por e-mail, aceito sugestões, sei inglês, português, espanhol e catalão, além de estar me iniciando em alemão. Leio bem em francês e italiano, daí também é um passo para o letramento nestas línguas.<br /><br />Se quiser baixar o VOICE é só ir :<br /></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; letter-spacing: 1pt;"><a href="http://secondlife.com/community/firstlook.php">http://secondlife.com/community/firstlook.php</a><o:p></o:p></span></span><br /><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 150%; text-align: justify;"><br /></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 150%; text-align: justify;">Experimente é muito bom e eficiente.</p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 150%; text-align: justify;"><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; letter-spacing: 1pt;"></span></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 150%; text-align: left;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; letter-spacing: 1pt;"><br /><o:p></o:p></span></span></p><span class="boletimtexto3"><br /><br /><br /><br /><i><br /><br /></i></span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-84009304671901171342007-07-27T03:51:00.000-07:002007-07-27T03:52:56.947-07:00Notícia Publicada hoje, depois comentarei<span class="newstit2">Fonte:</span><table bgcolor="#936975" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="577"><tbody><tr> <td align="left" bgcolor="#936975" width="176"><table valign="bottom" align="left" border="0" height="100%" width="98%"> <tbody> <tr> <td align="center" valign="bottom"><a href="http://www.agencia.fapesp.br/"><strong><span style="font-family:Verdana;font-size:100%;color:#ffffff;">AGÊNCIA FAPESP</span></strong></a></td></tr> <tr> <td align="center" valign="top"><a href="http://www.agencia.fapesp.br/"><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#ffffff;">www.agencia.fapesp.br</span></a></td></tr></tbody></table></td> <td width="53"><img src="http://www.agencia.fapesp.br/imagens/spacer.gif" height="1" width="1" /></td> <td align="left" bg height="40" width="300" style="color:#936975;"> <div class="boletimtexto2" align="left"><span style="font-family:Arial, Verdana;font-size:78%;color:#ffffff;"><strong>Boletim produzido pela agência de notícias<br />da Fundação de Amparo à Pesquisa do<br />Estado de São Paulo</strong></span></div></td></tr></tbody></table><br /><span class="newstit2"><br />Laboratórios sociais virtuais</span> <span class="newstexto1"><img src="http://www.agencia.fapesp.br/imagens/spacer.gif" height="8" width="10" /><br /> </span><span class="boletimdata1"> 27/07/2007 </span><br /> <span class="newstexto1"> <br /> </span><span class="boletimtexto3"> <b>Agência FAPESP</b> – Conforme os ambientes tridimensionais e virtuais se popularizam na internet, aumenta seu potencial como ferramentas úteis para estudos em ciências sociais, econômicas e comportamentais. Essa é a conclusão de um estudo realizado por William Bainbridge, diretor da divisão de Informática e Sistemas Inteligentes da National Science Foundation (NSF), órgão federal de apoio a pesquisa dos Estados Unidos. <p> O artigo, publicado na edição desta sexta-feira (27/7) da revista <i>Science</i>, faz uma análise sobre como dois populares ambientes virtuais podem ajudar pesquisadores a entender melhor o comportamento humano. </p><p>Os programas Second Life (SL) e World of Warcraft (WoW) – que têm 6,5 milhões e 8,5 milhões de usuários, respectivamente – geram mundos tridimensionais com os quais os usuários podem interagir. Os participantes criam avatares, ou personagens, para realizar tarefas, comunicar e se relacionar uns com os outros. </p><p> De acordo com Bainbridge, o recente desenvolvimento sociotécnico desses simuladores de vida social levantou diversos desafios para a ciência da informação e da computação e oferecerá cada vez mais perspectivas para a criação de laboratórios virtuais. </p><p>“O SL permite que pesquisadores façam experimentos dentro de um laboratório que imita uma situação real com bastante fidelidade. O programa chega a ser utilizado por algumas empresas para reuniões, quando os participantes estão geograficamente separados”, disse Bainbridge. Já o WoW se prestaria à observação, porque as atividades de dois grupos opostos ocorrem constantemente.<br /><br /><br /><b>Aplicações diversas</b> </p><p> Utilizar laboratórios virtuais, de acordo com o norte-americano, seria vantajoso porque os pesquisadores poderiam aumentar o número de participantes em estudos e acompanhar os indivíduos ao longo de intervalos de tempo mais facilmente do que se utilizassem técnicas tradicionais. E os tópicos de pesquisa também podem ser expandidos. </p><p>“Em termos de metodologias de pesquisa científica, é possível fazer entrevistas para investigações etnográficas em ambos os ambientes, mas outros métodos poderiam funcionar melhor em um ou outro”, disse. </p><p> O SL, segundo Bainbridge, é especialmente bem desenhado para experimentos formais em psicologia ou ciência cognitiva, pois se pode construir uma instalação comparável a um laboratório real e recrutar sujeitos de pesquisa. </p><p>Enquanto isso, o WoW serviria melhor para metodologias estatísticas não-intrusivas voltadas para examinar redes sociais e sistemas econômicos, pois ele gera naturalmente vastas amostras de dados diversos, mas padronizados, de interações econômicas e sociais. Ambos permitem que os usuários criem novos módulos de software para extrair dados. </p><p>“Hoje em dia, entendemos melhor que indivíduos, pequenos grupos e grandes comunidades são todos sistemas dinâmicos complexos em interação uns com os outros. Mas a complexidade de relações dificulta as metodologias de pesquisa”, disse. </p><p>Bainbridge afirma que os métodos tradicionais de laboratório são a melhor forma para testar teorias causais simples, manipulando um ou mais tratamentos experimentais, que são considerados variáveis independentes. </p><p>“Por razões estatísticas, os experimentos com pequenos números de sujeitos de pesquisa se limitam a detectar efeitos muito fortes, mas é improvável que eles correspondam à realidade quando variáveis diferentes influenciam todas as pontas do processo”, ressaltou. </p><p>Segundo a análise, mundos virtuais como o SL fornecem ambientes e ferramentas que facilitam a criação de laboratórios on-line, nos quais se pode automaticamente recrutar sujeitos de pesquisa potenciais aos milhares, em períodos longos, a baixo custo.<br /><br /><br /><b>Questões éticas</b> </p><p>“O Second Life oferece ferramentas de roteirização e gráficos que permitem à pessoa construir um laboratório virtual e incentivar a participação. Seria factível permitir que estudantes reproduzam experimentos clássicos no SL, aumentando a confiança em resultados anteriores e melhorando a formação de recursos humanos”, afirmou </p><p> Cientistas criativos, de acordo com Bainbridge, poderiam conceber experimentos factíveis em mundos virtuais que nunca seriam possíveis sem eles. “Por exemplo, experimentos podem comparar as conseqüências socioeconômicas de regulações governamentais alternativas, algo próximo ao impossível em uma sociedade real. O WoW se prestaria muito bem a isso." </p><p>Apesar do potencial, o diretor da NSF faz algumas ressalvas ao uso dos ambientes virtuais em pesquisa social: “As questões éticas envolvidas com essa pesquisa precisarão ser trabalhadas, assim como uma compreensão sobre o grau de realismo com que as pessoas se comportam em mundos virtuais”. </p><p>Entretanto, os mundos virtuais continuarão evoluindo rapidamente, já que a indústria percebeu seu potencial de popularização. “Os jogos eletrônicos estão evoluindo para algo muito mais rico e já estão ultrapassando a indústria cinematográfica em termos financeiros. Várias famílias estão deixando de ver TV para usar juntos os mundos virtuais”, destacou. </p><p> O artigo <i>The scientific research potential of virtual worlds</i>, de William Bainbridge, pode ser lido por assinantes da <i>Science</i> em <b><a href="http://www.sciencemag.org/">www.sciencemag.org</a></b>.<br /></p></span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-12680781171490981122007-07-25T12:34:00.000-07:002007-07-25T13:21:33.743-07:00elocubrandoHoje descobri uma ilha na qual seus desenvolvedores estão desenvolvendo um sistema de tradução simultânea para diferentes idiomas, inglês, português, espanhol e francês.<br /><br />Você, ou melhor, seu avatar fica em uma roda, clica sobre um ball verde e escolhe a língua que quer traduzir seu chat, não pode ser por MI, somente funciona em chat aberto a todos.<br /><br />Você escreve na sua língua mãe e abaixo um rôbo de tradução reescreve na língua escolhida e vice-versa. Eles acreditam que desta forma você não precisa saber uma língua e pode participar de uma conversa com pessoas de diferentes países e línguas.<br /><br />O "dono" deste espaço é um americano aposentado, que trabalha com informática faz muitos anos e chama seu mundo SL de ilhas do sorriso...porém é um campo de nudismo, e como me deixou muito claro quando lá cheguei, o nudismo para ele é uma metáfora muito apropriada ao seu jogo particular.<br /><br />Quando se iniciou no SL, disse-me, não era o que é hoje, e ainda não estava aposentado, já que a mesma só ocorreu faz poucos meses, não me informou quanto tempo. Continuando, ele "Wally" sempre gostou de jogos interativos, e via no SL uma grande oportunidade, pois a grande maioria dos jogos eram tão irreais que se perdiam no próprio sentido do jogo.<br /><br />E aqui iniciou-se a experiência que ele tem feito no percorrer de seus dias de aposentadoria...Criar uma ilha, a very pretty Mature place, em que para se adentrar tiram-se as roupas, pois elas não podem necessariamente representar aquilo que somos.<br /><br />Ok, então o melhor é tirar as roupas e ver no que dá a coisa. Uma ilha muito encantadora, sem nenhuma maldade ou vantagem a mais, todos em uma roda, ao lado de uma piscina clicando no ball de sua língua natural para ser entendido por todos.<br /><br />7 Pessoas estavam presentes, todos experimentando a ferramenta e ajudando o nosso Wally a melhor realizar o software que está desenvolvendo, ou seja, a Marita, natural da espanha, detectava as traduções literais incorretas e avisa como deveria ser, o Tristoni, fazia o mesmo com o francês e eu também iniciei-me nesta ajuda, com o protuguês.<br /><br />Como diz meu amigo Austríaco, aquele que testa o voice no SL, aqueles que realmente trabalham para a evolução da Internet não ficam ricos. E como sabemos <span style="font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;">em 1990, Robert </span><span style="font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;">Cailliau</span><span style="font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;"> engenheiro belga desenvolveu junto com o britânico Tim Berners-Lee a World Wide Web e seus protocolos. Com a única intenção de </span><span style="font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;">"uma popularização rápida da nossa norma eram o livre acesso para todos e a gratuidade, distantes de toda consideração mercantil" .<br /><br /><br />E como o próprio Cailliau afirma hoje aos 60 anos, que se tivessem pensando em dinheiro ou ficarem ricos não teriam desenvolvido a WWW. Paradoxal? Não, nem um pouco...mas o mais engraçado de tudo, é que tenho conseguido criar uma característica dos gênios que andam pelo SL. Saem da normalidade, ou são Captains, com grandes asas muito diferentes, ou são nudistas, ou são cor de rosa e pequenos, buscam e constrõem em seus corpos algumas características de suas personalidades.<br /><br /><br />Dentro desta minha teoria, acho que deixei de ser gênio, ou nem me iniciei naquele dia que resolvi mudar minha aparência...é não sou definitivamente nenhum gênio, mas talvez saiba reconhecer um gênio e entendê-lo e desta forma trazer aqui algumas poucas considerações:-).<br /><br /><br />Acho que venho melhorando muito o meu inglês, o escrito, tem sido para mim um grande momento de aprendizagem este me virar por aí. Não tenho ficado mais em Lands do Brasil, e isso tem-me sido enriquecedor.<br /><br />Ah! Minha avatara foi pedida em casamento! Mas ela não aceitou, preferiu continuar amiga do gênio Austríaco, é estranho pois não rolou nada e o avataro, que me esclarece tantas coisas, inclusive tem me ensinado alemão, teve por minha avatara um carinho muito especial, expliquei-lhe que não se pode confundir aprendizagem com outros que tais, e ele queria me explicar e eu não quero ouvir.<br /><br /><br /><br /><br /></span><span style="font-weight: bold;"></span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-7216557027012923502007-07-10T07:22:00.000-07:002007-07-10T08:35:17.480-07:00Entre o virtual e o real no SL e na RL, elocubrações somente elocubrações...<span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Concordo com Tim Guest ( autor de "Second Lives - A Journey Through Virtual Worlds")</span><br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">em sua entrevista na Folha de São Paulo, em 10/07/2007, quando aborda as possibilidades ainda não esgotas do SL.</span><br /><br /><div style="text-align: justify; font-weight: bold; font-family: arial;">Lévy, em 1995 já avisava, que a virtalização é inevitável. Por sua vez <span style="font-size:130%;">Deleuze nos diz que "o virtual possui uma plena realidade, enquanto virtual".</span><br /></div><span style="font-weight: bold; font-family: arial;font-size:130%;" > <br /> O processo de virtualização no mundo moderno que vivenciamos chega a me passar a impressão que é muito mais complexo do que entendemos hoje como comunicação interpessoal.<br /> <br />A virtualização é tão dinâmica que pode parecer assutadora e criar fantasias-mitos preocupantes. Virtalizar é não exigir a presença física-geográfica, mas exige presença moral, ética.<br /><br />Encurtam-se as distâncias, porém não há anulação de tempo, posto que precisamos estar e ser presentes na virtualidade temporal. É outro deslocamente físico-psicológico que se realiza, mas o tempo perpetua este mesmo deslocamento e faz-se necessário entendê-lo.<br /><br />A virtualização não é desaparecimento nem desmaterialização. Há o que Pierre Lévy chama de "desterritorialização física". "Virtualizar é arrancar-se ao aqui e agora ou desterritorializar-se". Não há uma imaterialidade no virtual, "o conhecimento e a informação não se tornam imateriais, mas desterritorializados".<br /> <br />O que quero dizer é que sou virtual sem deixar de ser real, pois a partir do momento em que tenho acionadas as condições de me exercer virtualmente enquanto professora em meios digitais, enquanto ser que fala, ri, chora com amigos pelo Skype, enquanto, profissional que se comunica e desenvolve reuniãos online em qualquer parte do mundo que me dê condições de acesso. O meu virtual passa a ser real em potência, é ato, ação, isto é, se concretizará.<br /> <br /> Estaríamos aqui muito longe de pensar que o virtual levaria a uma fuga, ou ao falso, ao imaginário, ao fantasioso enquanto ação de quem o pratica.<br /> <br /> O virtual é somente um caminho um pouco novo para alguns e por isso talvez tenhamos de entender o "medo", o "receio" inicial daqueles que usam os meios digitais.<br /> <br /> O virtual é o potencial que temos enquanto existimos, isso pode assustar, mas a própria tensão gerada nessa potencialidade de existirmos nos faz solucionarmos problemas, usarmos de nossa criatividade porque fomos ao conhecimento, requisitamos isto em nós.<br /> <br />Second life e Real Life podem ser a mesma coisa, pois mesmo que se crie um personagem físico diferente de nós, dificilmente não seremos nós mesmos lá dentro, nossas angústias, nossos sonhos, nossas realizações, nossa economia, nossa educação...<br /><br />Estive numa ilha bizarra dia destes, seres estranhos, armados até as tampas, eu me vesti de gala para passear pelos bosques daquela ilha, dificílima de entrar, retirando todos os descontos da minha incapacidade motora algumas vezes, sou na RL meio descontrolada, diriam os mais amigos, simplesmente estabanada...<br /><br />Bom, encontrei um castelo, cliquei na porta e com o mouse, em touch para abrir. Era um castelo musical, cada andar você podia compor suas músicas com os instrumentos ali dispostos, havia um velho e um ser meio gato, sei lá o que era. O velho queria dançar, o ser estranho apenas olhava, eu comecei a tocar os instrumentos e deles tirar sons diversos, que não classificaria como música.<br /><br />Num dado momento um outro ser, aparentemente avataro normal (sarado, bonito, olhos azuis etc), trazia consigo uma arma poderesa e começou a atirar em nós, ninguém deu bola para ele, o velho permaneceu dançando, o ser estranho olhando e eu tocando.<br /><br />Sai do castelo e comecei a passear, o armado atrás de mim atirando, "go home" e um palavrão qualquer, deduzi pelas letras maiúsculas que escrevia, judiação, quais tormentos não traria aquele ser armado em seus pensamentos, quão triste e preconceituoso este ser não seria? Acredito sim, que levamos aquilo que realmente somos em qualquer lugar, com maior intensidade, com menor, somos de alguma forma aquilo que representamos em 3D.<br /><br /><br />"Estamos longe da concepção de um virtual destruidor da realidade humana que, como um vasto útero irresponsável, abrigaria todas as ilusões e fugas de um real doloroso e indesejável" (</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:130%;color:#0000ff;" ><strong>CAIO, sem data, JE)</strong></span><span style="font-weight: bold; font-family: arial;font-size:130%;" >, pois não é o virtual o destruidor, somos nós mesmos dolorosos seres.<br /> <br />E parodiando o mesmo autor diria que não devemos ter medo dos caminhos virtuais que temos hoje, no caso o SL ou qualquer outro jogo que se faça, é só uma nova forma de nos conectarmos ao mundo, de conhecermos novas culturas , pessoas, idéias, novas manifestações econômicas, novas formas de amor e amar, por que não...sem deixarmos de ser aquilo que realmente somos.</span><br /><br />Só para lembrar:<br /><br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;font-size:100%;" >LÉVY, Pierre. <i>O que é virtual?</i> Trad. Paulo Neves. São Paulo, Ed. 34, 1996. 157p.</span>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-73530213054589383252007-07-06T11:18:00.000-07:002007-07-06T11:53:51.360-07:004 anos e pouca evolução no jogoNão estou nada otimista com relação às possibilidades do SL.<br /><br />São quatro anos para saturar-se a interface de pouco diálogo em dias lotados. Meu amigo Austríaco ( um verdadeiro pé de Valsa), explicou-me que em pleno holiday-summer não se pode esperar nada além de superlotação do SL, também é professor e adora o SL, o negocio dele é construir objetos grandes, aviões, navios etc, por sinal me levou para conhecer o TITANIC!<br /><br />Pois é, O <i><b>RMS Titanic</b></i> da <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/White_Star_Line" title="White Star Line">British White Star Line</a><span style="font-style: italic;"> , </span></i>ainda em fase de construção por ele e outros professores, é de uma realidade fantástica, tive a oportunidade de conhecer um monumento em plena fase de construção isso me deixou entusiasmada por um lado, vendo as possibilidades de criação na educação mesmo, levar nossos alunos da engenharia, arquitetura, design etc para este mundo do SL e construir, reconstruir a história num trabalho interdisciplinar, seria fenomenal. Ac ho até que fora daqui já se está fazendo isto em algumas ilhas.<br /><br />Fiquei viajando nas possibilidades de um prof. de História com a garotada de ensino fundamental e médio, deixando a garotada viajar literalmente no conhecimento, imagine distribuir regras, roupas de época, penteados e vocabulário para a garotada viajar na história! Sei lá se sou eu que sempre gostei destes trens de jogos, simulações etc da vida inteira, e nunca tive medo de deixar minhas filhas jogarem, ao contrário, sempre que tive tempo joguei com, e olha são um gênios ;-), saudáveis, instigantes, preocupadas com o mundo, políticas ...<br /><br />Isso tudo me deu muita vontade de aprender a mexer nas coisas, criar. Tem alguns cursos pagos, mas eu sou pelo open acess mesmo, vou procurar algum curso free e ver no que dá, depois conto.<br /><br />Mas o paradoxo reside nisso, ao mesmo tempo que fascina pelas possibilidades, dá maior raiva pela lotação e a falta de diálogo com a interface que não permite vc se movimentar pois há muitas pessoas conectadas ao mesmo tempo.<br /><br />Até agora vislumbro a idéia acima como promotora de conhecimentos entre alunos, fico na dúvida do resto, pois a minha experiência na Universidade de Aveiro me deixou triste demais, lembram que já contei?<br /><br />Para usar com as salas tem de haver outro tipo de possibilidade de comunicação, um chat mais evoluído, não como temos hoje, um que todos falam e o IM (privado) que duas pessoas se comunicam e ninguém mais vê.<br /><br />Então, esse meu amigo austríaco, o pé de valsa, falou que tem isso, a possibilidade de comunicação oral tb. Falei com ele de me levar numa ilha qqr para testarmos, ele me prometeu, veremos se é legal.<br /><br /><div style="text-align: justify;">Imaginem aproximar um <a href="http://WWW.TALKANDWRITE.COM">WWW.TALKANDWRITE.COM</a><a href="http://WWW.TALKANDWRITE.COM"> <span style="font-weight: bold;"></span></a><br /></div>com o skype no SL, seria fantástico para aulas, são experiências possíveis que deveriam ser dialogadas com a gente que pensa em estratégias de aula utilizando a rede...não vejo este diálogo ainda entre o técnico e o pedagógico.<br /><br />Enquanto isso, eu me vesti de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rose_DeWitt_Bukater" title="Rose DeWitt Bukater">Rose DeWitt Bukater</a> e esperei pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jack_Dawson" title="Jack Dawson">Jack Dawson</a> , até um colar de brilhantes eu vestia...lembrem-se tudo é possível numa segunda vida;-), porém por mais que meu amigo austríaco até lembra-se o DiCaprio, um pouco mais alto e maduro, não era bem ele que eu esperava, quem sabe, fica para uma próxima ainda e não rolou nada a não ser ver aquele navio nos detalhes máximos de sua construção, uma obra prima, quando estiver aberto tenho certeza será bem-vinda pelos residentes da SL.<br /><br />Ah! Esse mesmo amigo, me levou outro dia, acho que domingo, para ver uma ilha experimental, ou seja, onde algumas pessoas ficam construindo e inventando objetos grandes, pequenos, de sacanagem etc para disponibilizarem nas ilhas, vocês não vão acreditar, mas conheci meus amiguinhos cachorros, um c asal de cachorrinhos, sem raça definida, mas muito bonitinhos, tinham um carro e uma casinha, estavam construindo tudo, depois de muita conversa eles perguntaram se eu queria ser uma cadela e morar com eles numa ilha que só existirão animais falantes :-). Não aceitei, essa minha condição humana me mata! Por que cargas d´água não consigo deixar de ser mulher! Seria até interessante ser uma cadela por algum tempo!<br /><br />Mesmo assim, eles me deixaram entrar na casa deles, fiquei lá, comi a ração, lambi a água num potinho de convidados :-))) e foi incrível, até agora qdo nos encontramos online conversamos, só que eles continuam fazendo Ruff! Ruff! Ruff! e nosso diálogo é só neste nível...estranho, mas possível.<br /><br />beijabraços<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><i><span style="font-style: italic;"></span></i>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-79540279473807026652007-06-28T06:06:00.000-07:002007-06-28T07:39:34.240-07:00SL e alguns babadosUma aluna jornalista da especialização em EAD na Prática, pois é esqueci de contar este detalhe da RL, sou especialista em EAD virtual, meu mundo gira entorno desta maquininha c om c onexão faz anos...Pois bem, esta aluna também residente do SL, me enviou algumas reportangens sobre o SL, uma delas que está no <a href="http://noticias.click21.com.br/newsletter/?id=http%3A//noticias.click21.com.br/artigo_46980.html">click</a> , traz algumas boas rec omendações aos iniciantes.<br /><br />Outra que li no jornal da BENED - n. 140 é sobre a realização de ilhas pelas universidades da Catalunya - Spain, inicialmente pela Universitat de Barcelona, que começará novos cursos no SL. Fiquei muito curiosa e com muita vontade de poder conhecer, fiz algumas buscar em "procurar", porém fui infeliz na busca, pois não encontrei nada.<br /><br />Mesmo sabendo falar, ler e escrever catalão fluentemente, não posso dizer que isso sirva para muita coisa, pois entrei em contato para conseguir mais informações e não obtive nenhuma resposta concreta.<br /><br /><br />Outro dia, encontrei uma sala de biologia, numa ilha, porém o a cesso à sala não era permitido ao público, portanto somente pude vê-la pelas grandes janelas, era parecida com a de Aveiro, que por sinal está de Parabéns pelo sim ples fato de permitir o open acess. Como o SL é repleto de regras e normas que podem ser seguidas, e pelo que já percebi o são, poder-se-ia permitir nos c entros e ilhas culturais o acesso aberto, pois afinal, quem busca uma ilha educativa não irá fic ar por lá apenas para bagunçar, diz a lógica! E se o for, ejeta-se ( alguém ainda dirá que não fui politicamente correta ou pedagogicamente convincente, mais aos raios e trovões, se alguém não quer aprender não busc a uma ilha educ acional, oras! E se buscar para bagunçar solicita-se primeiro que não o faça, depois não obedec endo ejeta-se o c idadão!).<br /><br />Via de regra as pessoas são educadas, e isso deve ser entendido sempre, a malocagem não é regra! Bom, continuando, a Mackenzie tb tem seu produta pelo SL, interessante pois iniciaram para os jovens que pretendem prestar o Vestibular nela, há um prédio com audio-vídeo (instale o Quik-time) em que jovens podem assistir profissionais c omentando suas carreiras, boa iniciativa, eu estive por lá e encontrei muitos jov ens que assistiam por estarem interessados na Instituição. Não sei se o povo da Mackenzie está planejando mais algumas atividades pelo SL, porém duas páginas foram dedicadas, na revista do Mackenzie última, com a propaganda do SL e o Mackenzie, acredito que teremos novidades.<br /><br />O SENAC também está montando sua produção por lá, no dia que fui o acesso não era permitido, por isso não poderei comentar. Espero que seja aberto a todos, como deveria ser todo o SL em educação.<br /><br />Quando tivermos estas opções abertas em algumas atividades educacionais com certeza poderemos aproveitar e muito as potencialidades de um simples jogo de adultos.<br /><br />Para os curiosos com mais tempo ( semana que en tra terei um pouco mais deste tempo, férias!!!), se fizer uma busca em Procurar por "university", encontrará aproximadamente mais de 50 locais dispostos no SL ( todos em inglês)<br /><br />Se colocar "universidad", encontrará a Conxion Colombia Universidad, muito interessante, já andei por lá, preciso mais tempo para falar.<br /><br />Em 'universidade", poderá ver que três locais pertecem ao Mackenzie, um da Anhambi Morumbi e ou é da Aveiro, um show diga-se de passagem<br /><br />Em "universitat", encontrará a ilha de Barcelona.<br /><br />Nas férias tentarei visitar todos e colocar aqui minhas impressões sem tan ta pressa.<br /><br /><br /><br /><br /><a href="http://noticias.click21.com.br/newsletter/?id=http%3A//noticias.click21.com.br/artigo_46980.html"><span style="font-weight: bold;"></span></a>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-35137465831060482007-06-26T07:29:00.000-07:002007-06-26T07:58:20.040-07:00Os avatarosDisse alguns dias atrás que escreveria a minha primeira impressão sobre os avataros, pois bem aqui se iniciam:<br /><br />Uma aluna minha me disse que 80% dos avataros homens são mulhers por traz...isso me preocupou demasiado, será que estou levando cantada de mulher? Pois é, no SL levamaos algumas cantadas irreais, diga-se de passagem.<br /><br />Se 80% ou aproximadamente isso for verdade, é bom alguém da psicologia começar a estudar este fenomeno. Se bem que eu até pensei em criar um avataro, mas desisti, pois não saberia falar como homem, sei lá, também nem quero pensar como homem, gosto de minha condição mulher e nem em brincadeira gostaria de mudar isso. Vejam, não é preconceito, nada disso, mas gosto de ser mulher, só isso.<br /><br />Independente de nada, os avataros são sempre muito simpáticos, como já disse (bom aqui podemos pensar que se são mulheres transvestidas de homens, poderiam estar querendo dar um recado aos seus machos, do tipo, seja mais gentil!;-).<br /><br />Partindo do princípio que eu só tenha conhecido homens de verdade (?), observei que os galanteios são os mesmo desde a minha juventude, não mudou nada! Oferecem rosas, perguntam se queremos namorar com eles, dizem que somos belas, lindas e alguns mais arrojados e, digamos, tarados, nos dizem que somos gostosas! É tão óbvio que chaga a ser chato e desprezível.<br /><br />Alguns tem requintes de residentes que me fazem rir muito, outro dia um avataro queria algo a mais com a mina ingenua e irresistível avatara, coitado, creio que não poderia imaginar que eu já conhecia aquela cantada! Detalhe, as cantadas não mudam de país para país! Independe de ser sueco, brasileiro, japon~es, tudos dizem a mesma coisa rsrsrsrs.<br /><br />O dito cujo era polonês, escrevemos em inglês, e eu segui o conselho de alguns jovens, lembram, lasquei mão de meu minidicionário para poder entender tudinho. Expliquei a ele que faria isso, fui muito ética!<br /><br />Perdendo algumas gírias etc e tal, ele me tp para um local, muito bonito, um jardim suspenso com um restaurante maravilhoso, a música linda e um ambiente quase privado. Pediu-me gentilmente para sentar e depois se sentou, perguntou-me o que eu queria beber! (Pode, isso!!!!???) e comer! ( Meus Deus! será que algumas pessoas levam isto tão a sério?! ). Pior foi minha resposta, _ Estou sem fome, mas acompanho vc com água! Coitado, devo tê-lo decepcionado!<br /><br />Bom, conversa vai, conversa vem, ele me deu de presente um colar, depois brincos e um anel! Adorei, pois gosto de me emperequetar. Vesti, agradeci e é lógico o cara queria mais! Eu disse que não era por aí, etc. etc. Ele me largou falando sozinha! Caiu fora!<br /><br />Portanto, como tudo na primeira vida não é surpreendente, e tampouco criativo:-(.<br /><br />Mas é engraçado, os avataros continuam atrás das avataras para aquilo mesmo. Alguns com requinte e presentes, outros vão direto no assunto, vc diz não e fica sozinha :-). Melhor assim, para mim.<br /><br />Nem tudo está perdido, entre estes problemáticos, há os anjos negros que apenas querem nossa amizade, nossa lealdade enquanto seres humanos que somos e estes temos de reconhecer e continuarmos alguma especie boa no SL.<br /><br />Há algum demonio branco pelo quai pode-se confiar coisas que jamais diriamos a ninguém, mas a ele podemos entregar de alma nossas sensações, esperanças, vontades de mundo real, com a certeza de que se somos ou não entendidos, talvez não seja o mais importante, pois ambos apenas aprovetam para dialogar o que numa pv nem sempre podem.<br /><br />Entre os prós e os contras há oportunidades únicas de reconhecer.segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-41898128007490505632007-06-26T07:12:00.000-07:002007-06-26T07:28:54.662-07:00ReaçõesOntem passei meia hora no SL.<br /><br />Quando eu era uma avatara meio estranha, estava descobrindo o jogo empiricamente, tinha aproximadamente, no campo virtual, 1m e 1/2, era muito esquisitinha :-).<br /><br />Como disse não conseguia falar, ou melhor, escrever com ninguém, isso me divertia muito pois colhia as sensações de um mundo real.<br /><br />Num dia, um avataro gordinho, cujo nome mantenho para mim, aproximou-se e me disse delicamdamente que a minha avatara estava sem blusa! Coisa normal até hoje, às vezes perco os cabelos, as roupas e não tem jeito mesmo!<br /><br />Bom, este avataro gordinho, não se preocupou com a feiura da minha avatara esquisita, apenas queria manter a integridade "moral" da dita cuja. Achei engraçado e dei corda para o papo naquela época.<br /><br />Ele me levou a um cantinho para que ninguém olhasse os seios da avatara, pensei comigo, mas um trem estranho destes, nem com seios belos para fora seria olhada!<br /><br />Mas, de modo a colaborar na boa intenção do cidadão residente deixei explanar suas idéias. Ele me mandou uma camiseta, guardoa até hoje em meu inventário, talvez com o um símbolo de honestidade, de carinho e porque não, amor ao próximo. Vestia pois a ele seria um presente.<br /><br />Passaram-se dias, eu o via em meus amigos conectado, algumas vezes trocavamos palavras do tipo, "oi, td bem?" etc. Mas não nos encontramos mais, apenas diziamos nosos olás rotineiros.<br /><br />Ontem, todo feliz me pediu um tp para me ver...eu o teletransportei, estava numa ilha tomando Sol:-)))), vestida, offf courseee!<br /><br />Chegou um anjo negro, alto e gordo, como devem ser todos os anjos. Ao olhar-me, entre a decepção e o vislumbre disse-me:<br /><br />"_ Onde vc foi?" "Por que mudou?" "Gosto de vc como é e não no que se transformou".<br /><br />Estranho, senti-me profundamente magoada, pois ali, na minha frente havia um ser humano que não buscava aparências, que não buscava o impossível, plásticas, silicone, buscava outro ser humano para dialogar.<br /><br />_ Façamos assim, imagine como eu sou e não ligue para a avatara que vê, pois não sou eu.<br /><br />Ele riu, deu meia volta e partiu.<br /><br />Sua partida me doeu, desliguei o SL e escrevi.<br /><br />Enquanto jogo o que significamos de concreto no SL? Não consegui significar em mim ainda o anjo negro, qual metáfora ele veste em si e que eu possa desvendar?<br /><br />É estranho, decepcionei um anjo negro, mas junto a ele tomei para mim a minha decepção.segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-27049681558009684262007-06-25T12:23:00.000-07:002007-06-25T13:40:03.851-07:00Algumas anotações de campoNa semana passada participei de um encontro com alguns alunos de mestrado de aveiros no campus-ilha da Universidade.<br /><br />O convite foi-me feito no sentido de levar alguns fundamentos de Paulo Freire aos alunos para um debate.<br /><br />Fiz um rápido ppt, enviei, além de alguns links para artigos do autor em questão.<br /><br />Penso que as tecnologias são possíveis e nem me ocorre discutir isso, para mim é um atraso esta discussão. Porém minha ida estava mais relacionada ao fato de em semana anterior ter-se discutido no caferoom que ao usarmos hoje os wikis, blogs entre outras ferramentas de autoria e co-autoria estariamos mais para macacos usuários do que usuários que significavam estas ferramentas.<br /><br />Achei engraçada esta tentativa de metáfora, porém discordei plenamente, pois a diferença entre nós e os animais irracionais me são postulados por diversos pesquisadores, entre eles Paulo Freire ao vislumbrar que nós temos e fazemos a história, construimos tecnologias para melhorarmos nosas histórias e por Vygostky ao tratar da linguagem e pensamento e quase que a sem elhança de Freire nos coloca a necessidade do homem se comunicar, aprender, desenvolver-se historicamente em sua evolução e sua dependência do outro, enquanto ser colaborador e construtor de interrelações etc. etc. etc.<br /><br />Algumas confusões se fazem nas relações de entender o treinamento X adestramento. Um animal irracional, por não pensar se adestra, condicionando-o às respostas que desejamos dele. O homem jamais! O homem e a mulher representam a condição do pensar, da consciência crítica, justamente para não se permitir adestrar e se assim se pensar, coloca-se em risco e ao descrédito da ação transformadora que é a educação.<br /><br />Nestas condições, perpassou-se pelas famosas "estratégias de aprendizagem", e neste aspecto a confusão parece estar maior, no sentido de muitos acreditarem que estratégia é algo fechado, que pode-se aplicar em qqr sala, com qualquer aluno e com qualquer conteúdo!<br /><br />De nada vale um professor criar ou c opiar estratégias se jamais teve um aprofundar-se com sua sala de aula, um aprofundar-se na história que envolve seus alunos, sua instituição antes daquele professor, e naquilo que ele - professor e professora_ deverá iniciar-se com aquela sala para alcançar seus objetivos de ensino-aprendizagem.<br /><br />Desta forma, pode-se dizer que estas ditas e famigeradas "estratégias" in terrelacionam-se com um respeito profundo entre os seres e por isso, vai muito além da situação cognitiva e abraça a ética, os valores, o conteúdo, a vida de cada um...<br /><br />Bom, resumindo, minha ida foi muito mais no sentido de experimentar aquilo que se fazia. Tive de baixar e instalar o Quik-time, é uma das dicas mais pertinentes para quem desejar assistir a vídeos no SL. Ninguém me contou isso, fiquei pesquisando, conversando com residentes do SL e acabei encontrando em uma página, que por loucura minha não guardei, que a melhor solução no SL para assistir e ouvir, além de que pode-se ver em perfeita resolução os ppts que enviamos tb.<br /><br />Acredito que em pouco tempo o SL caminhará para o sistema audio-vox, o que auxiliaria em muito apresentações, como a da quinta-feira passada. Neste sentido, mesmo discordando dos colegas de Aveiro, vejo que um audio-vox em muito contribuiria na construção do conhecimento, dado que temos observado em nossas aulas de EAD que quando utilizado de forma a dar a voz aos nossos interlecutores, a agilidade de um encontro torna-se surpreendentemente melhor e mais organizado do que quando temos a esc rita tradicional do chat.<br /><br />Chat escrito entre dois, humm é uma delícia;-), entre três, gostoso, entre 50 insuportável para quem está na fronteira:-).<br /><br />depois trarei mais idéias, anotei tudo e por sorte o meu colega aka lucas enviou-me a cópia de tudo que falamos e aqui vejo os problemas.<br /><br />Num próximo abordarei os ruidos da fala escrita num chat tradicional feito pelo SL.<br /><br />beijossegundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-27771560882768091082007-06-19T07:38:00.000-07:002007-06-19T08:24:56.832-07:00Afinal se educar é comunicar...ou Quem tem medo vai a escola e senta, quem cria faz a escola!Seguindo os passos de Severino(1998) "educar é comunicar" e a idéia central de Freire(1995, <a href="http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Files/O_futuro_da_escola_parte_i.mpg">parte 1</a> _ <a href="http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Files/O_futuro_da_escola_parte_ii.mpg">parte 2</a> - <a href="http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Files/O_futuro_da_escola_parte_iii.mpg">parte 3</a> -<a href="http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Files/O_futuro_da_escola_parte_iv.mpg"> parte 4</a> ), quando com Paper comentava sobre um novo local do aprendizado, e Freire aborda ser contemporâneo a um movimento tecnológico.<br /><br />Vejo nesta abordagem, tão belamente fornecida pela UFBA, uma grande sacação, pois seria difícil acreditarmo-nos não contemporâneos hoje aos adventos tenológicos. Eu nasci com o homem pisando na Lua, logo em seguida a TV colorida, um tiro de canhão é pronto, linguagem COBOL, da qual fui aprendente quando cursava Processamento de dados.<br /><br />Imagino eu se Joan Brossa e sua poesia cênica em 3D!!! em disponibilizada em plena <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0">Web2</a><br /><br />Portanto, acreditar-se em 2007 que é ainda impossível fazer a escola usando as possibilidades que a rede nos fornece com acesso a Internet, no mínimo é estar louco!<br /><br />Não aguento mais o povo falando o que não sabe por não ter experimentado, não aguento mais a vagabundagem de quem vai na escola para sentar, assinar e repetir a mesma coisa.<br /><br />Por que cargas d´água estou dizendo tudo isso, nesta minha andança pelo SL, tenho falado e convivido com jovens, também, offff courseee!, e me deparo com alguns dicionários impressos ( via de regra minis) de inglês, alemão, francês e espanhol!<br /><br />Perguntei a todos os jovens que tenho abordado, por que estavam freneticamente manuseando os dicionários impressos, a resposta foi "toh ak falandu com um amigo inglês, naum eh tudo que entendo, mais ele ta calmo , dai eu procuro a palavra e entende melhor p responde, entende?!"<br /><br />lógico que entendo, e que bela forma de aprender! lê, escreve, pensa, procura e registra! E fica horas ali escrevendo, lendo, procurando, registrando e aprendendo, no prazer verdadeiro do aprender, inter-colaboração multimidiatica ( Internet, software, livro impresso, tela, teclado, som, imagem realidade) de verdade.<br /><br />Perguntei por que motivo usava o livro impresso e não o dicionário online, "eh q. tem q. mudar de tela e fica lento demais, é mais fácil folhear mesmo, é mini! tá vendo?"<br /><br />Não é por falta da habilidade da geração ctrl alt/crtl tab ( Pretto) mas por uma lentidão de interface do programa, imagine na hora que alguém iluminado agregar um dicionário de línguas ao SL!<br /><br />Na educação, seja para conhecer sociedades e culturas diferentes a partir de uma língua, seja para a partir da brincadeira de experimentar um aeromodelo, cair de uma cachoeira, saltar de para-quedas, etc, pode-se usar , sim!<br /><br />Coloque abaixo as referências do vídeo que indiquei:<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /> (<a href="http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Controle?op=detalhe&tipo=Video&id=37"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Controle?op=detalhe&tipo=Video&id=37)</span></a><br /><pre><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Nome: *O FUTURO da escola e o impacto dos novos </span></pre><pre><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">meios de comunicação no<br />modelo de escola atual.<br /><br />Produtor: **Márcia Moreno e Marco Aurélio Del Rosso<br />**TV PUC de São Paulo com apoio do Jornal<br /><br />Data: **nov. 1995</span></pre><br /><br />Em breve registrarei outros fatos.segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8860303613774718136.post-19364859815390038502007-06-19T05:09:00.000-07:002007-06-19T05:11:49.881-07:00Divulgando evento!<div><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;color:black;" ><a href="http://www.inf.unisinos.br/%7Esbgames/index.html"><span style="color: rgb(153, 0, 0);">VI Brazilian Symposium on Computer Games and Digital Entertainment</span></a> </span></b><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;color:black;" ><br /></span></b><b style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Periodo: <st1:metricconverter st="on" productid="07 a">07 a</st1:metricconverter> 09/11/07 </span></b><b style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ><br /></span></b><b style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Local: UNISINOS - São Leopoldo - Brasil</span></b></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span></b> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span></b><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Chamadas de trabalho</span></b></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span></b><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Datas importantes </span></b></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span></b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Prazo para envio dos artigos e tutoriais:</span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ><strong><span style="background-color: rgb(255, 255, 64);">Data submissão das propostas de artigos, posters e tutoriais: 13/08/07<br /></span></strong>Data para notificação do aceite: 24/09/07 </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Sugestões de temas para os artigos </span></b></div> <ul style="color: rgb(255, 255, 255);"><li><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span></b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e educação </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e violência</span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e sociabilidade</span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e publicidade</span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e emoção </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >G</span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >ames e corpo</span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Games e narrativas </span></li></ul> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span><strong>Comissão cientifica do track – Game & Culture </strong></span></div> <ul style="color: rgb(255, 255, 255);"><li><span></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Lynn Alves (UNEB/FVC) – chair </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Dulce Cruz (UNISUL) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Eliane Schlemmer (UNISINOS)</span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Esteban W. Clua (UFF/RJ) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Filomena Moita (UEPb) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Ivelise Fortim (PUC/SP) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Jose Carlos Ribeiro (FTC/Ba) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Roger Tavares (Gamecultura e SENAC/SP) </span> </li><li><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Tânia Maria Hetkwoski (UNEB)</span></li></ul> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Informações e procedimentos para submissão dos trabalhos </span></b></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >O SBGames – Game&Cultura permite a submissão simultânea de papers e poster para outros tracks, desde que esse fato seja indicado pelos autores durante o processo de submissão de trabalhos. Todos os artigos e poster aceitos serão publicados nos anais do SBGames. No caso dos autores terem enviados trabalhos para tracks diferentes, cada artigo ou poster será publicado no track específico. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >É obrigado que pelo menos um dos autores esteja inscrito no SBGames. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Os formatos para artigos </span><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >(10 páginas) </span></b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >e poster </span><b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >(04 páginas) </span></b><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >são idênticos, diferindo apenas o número de páginas em cada categoria. Os trabalhos que não atentarem para a formatação exigida podem ser rejeitados sem revisão. Material adicional (vídeos, imagens, programas,…) pode ser enviados para ser incluídos no CD-ROM/Site, após o artigo ter sido aceito. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Todos os artigos e pôsteres serão analisados por pelo menos por dois pareceristas. Os artigos devem apresentar resultados novos e substanciais na pesquisa teórica, empírica e/ou aplicada. Os artigos podem ser escritos em Português ou em inglês (preferencialmente em inglês), a fim aumentar a visibilidade de SBGames. Os artigos devem ter 08 páginas, incluindo todas as tabelas, figuras, e referências. A apresentação oral pode estar em inglês ou em Português, preferivelmente em inglês. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Os posteres podem descrever pesquisa em andamento, idéias novas ou exames. Os pôsteres (escritos em inglês ou em Português) devem ter 4 páginas, embora os artigos sejam o alvo principal, o SBGames estimula a apresentação dos posteres, porque o futuro da pesquisa sobre jogos depende de inovações mas também de idéias ainda em desenvolvimento. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Os autores não podem submeter o mesmo trabalho como artigo e poster. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Os artigos e posteres devem ser enviados <st1:personname st="on" productid="em formato PDF. Você">em formato PDF. Você</st1:personname> pode baixar o modelo do documento para submissão de trabalhos em <a href="http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/eventos_temp/model_sbgames.doc"><span style=""><span style="color: rgb(153, 0, 0);">Word formato </span></span></a>ou <a href="http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/eventos_temp/model_sbgames.pdf"><span style=""><span style="color: rgb(153, 0, 0);">PDF formato </span></span></a></span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Todos os artigos e poster serão avaliados por pelo menos dois pareceristas. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" >Os autores devem assinar o formulário da liberação do copyright a SBGames imediatamente depois da notificação de aceitação. </span></div> <div style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;" ></span> </div> <div><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;color:black;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Os autores podem submeter seus artigos e posteres usando o </span><a href="https://submissoes.sbc.org.br/home.cgi?c=347" target="_blank"><span style=""><span style="color: rgb(153, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">sistema JEMS.</span> </span></span></a><o:p></o:p></span></div> <div><span style=";font-family:Verdana;font-size:8;color:black;" ></span> </div>segundavidahttp://www.blogger.com/profile/07190785310263274200noreply@blogger.com0