sexta-feira, 15 de junho de 2007

Diário de uma Narrativa não linear

Queria que você ouvisse a música Libertà, coloquei as possibilidades do YouTube, só para você ouvir...

A voz que não ouço em teu ser é o meu não ter, ao mesmo tempo que me liberta, me fantasia, me envolve na alquimia de tuas palavras que não são mágicas, mas que me trazem à tona porque sou eu descoberta à solicitação do mundo teu.

É impossível criar sem conhecer, penetrar, "ter-te-me" à tua solicitação mundo.

Tu virás...sempre... e eu ao te procurar te terei... sempre.

Ouça ao me ler é o que te dou de minha essência.

"perguntei-me de onde vêm as idéias. não posso responder com precisão. vêm sem terem sido chamadas" como você e eu.

Tu virás, não te negarei, tu virás, eu irei sem pensar ...libertà.


Segunda narrativa não linear:

Não há dia, nem horas... forçamos o Sol, a Lua e nosso compromisso assumi-se no segredo de nossos encontros que se descobrem numa cumplicidade química não anunciada.

Há a certeza do não descoberto, palavras cruzam o MI, mas pouco importa, pois cria-se o TS em que o pouco provável torna-se próprio e realizável.

A posse sem poder é o que torna o jogo do conhecimento possível.

A palavra dita transforma a vontade de querer me-ter-se sempre.

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